sexta-feira, 29 de maio de 2009

Solo de flauta


Adoro isso. Um ou outro músico mais maluco se apropria do tempo e do espaço da banda e do público e simplesmente deixa rolar. Cinco minutos, dez minutos de pura surpresa. Nesse ambiente, cada segundo que passa tem uma intensidade incrível, pois você simplesmente não faz ideia do que irá acontecer ou de como aquilo vai acabar. É tenso, fica-se esperando pela "volta ao normal". É a quebra do prosaico. Mas há quem não goste...

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